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segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

Apenas um motivo para não ir para a cadeia no Brasil - ATENÇÃO: O vídeo a seguir contém imagens fortes


;Homem com perna dissecados e torturados até a morte Editado, vou postar notícias inteiro apenas para idiotas parar falar este é um acidente. Desculpe por traduzir no google: Homem com perna dissecada torturado até a morte, o sexo em ambiente coletivo e prisioneiros com doenças mentais misturados com outros detentos. E a conclusão: o governo do Maranhão tem sido . "incapaz" para conter a violência O cenário de ilegalidade no complexo prisional em São Luís foi descrito em um relatório do juiz Douglas Martins, CNJ (Conselho Nacional de Justiça), após a visita ao local no dia 20. O governo confirmou 59 mortes este ano. Na última rebelião em 17 de dezembro, três detentos foram decapitados . O complexo, projetado para 1.700 homens, 2.500 casas, de acordo com o CNJ. O documento foi entregue na sexta-feira (27) com o ministro do Supremo Tribunal Federal Joaquim Barbosa, que preside a bordo. O relatório reproduz a declaração feita ao ministro pela OEA (Organização dos Estados Americanos) que o governo brasileiro precisa agir para garantir a integridade dos presos no Maranhão. Uma cena chocante é citado no relatório: um vídeo, que, de acordo com Martins, foi enviado pelo sindicato dos guardas prisionais, com o registro da morte lenta de um detento em Pedrinhas. O vídeo é "a cena mais bárbara que eu já vi", disse Folha Martins, juiz experiente em visitas a prisões em todo o país. A imagem mostra um prisioneiro ainda vivo com a pele da perna dissecada. Tortura expõe musculares, tendões e ossos. partir do relatório: . "As unidades estão superlotadas e não pode manter a integridade física dos presos" . "Os prisioneiros são forçados a escolher nova gangue quando entrar nas unidades" O juiz menciona que os responsáveis ​​pela segurança não são mais capazes de lidar com os presos. para entrar, você deve ter o aval de líderes de gangues. Já que não há células no CDP (Centro de reclusos em prisão preventiva) e as duas prisões (para aqueles já condenados), todos circular livremente. O modelo para o CNJ, "prejudica a garantia de detentos mínimas de segurança, sem o posto de comando." A livre circulação dentro do complexo, diz o documento, "facilita o abuso sexual contra companheiros de prisão, sem o posto de comando." Martins também argumenta que a governo do Maranhão ", tem sido incapaz de determinar com precisão adequada, todos os desvios por abuso de autoridade, tortura, outras formas de violência e corrupção cometidos por funcionários públicos."

Fonte: liveleak.com


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